O presidente da Oi, Francisco Valim, ressaltou que o governo precisa ter cautela na hora de precificar a faixa de 700 MHz, ainda sem data para ser licitada.
Segundo o executivo, no planejamento que será feito pela Anatel e pelo Minicom, é preciso que seja levado em conta que as empresas já adquiriram espectro recentemente e, junto com os lotes da faixa de 2,5 GHz, obrigações de cobertura. “Por isso com o 700 MHz não pode ser igual, pode ser análogo, mas não a mesma coisa. Eles podem colocar preço e metas, mas tem que ser algo que caiba nas contas das operadoras”, disse ele ao destacar que dentro de metas e preços razoáveis, a licitação no próximo ano não compromete financeiramente as operadoras.
Atualmente o principal pleito das teles para a questão é que as metas de cobertura ou o preço das licenças seja mais suave, uma vez que elas acabaram de fazer investimentos para a aquisição de espectro em 2,5 GHz.