Vivendi: O JP Morgan negocia com fundos a criação de um consórcio para fazer uma proposta pela GVT
O conselho de administração do conglomerado francês Vivendi passou as últimas semanas discutindo se vende ou não a telefônica brasileira GVT, numa tentativa de recompor suas finanças.
Agora, ficou mais claro que a ideia é mesmo passar a GVT adiante. A Vivendi contratou os bancos de investimento Rothschild e Deutsche Bank para assessorá-la no leilão. A empresa será oferecida aos candidatos óbvios, teles como Oi, TIM, Vivo e Claro, e também a fundos de private equity.
O JP Morgan negocia com fundos a criação de um consórcio para fazer uma proposta pela GVT. Cada fundo faria um cheque de, no mínimo, US$ 500 milhões (a GVT é avaliada em até US$ 10 bilhões).
Em paralelo ao leilão, os bancos vão preparar a empresa para uma possível abertura de capital, um plano B para o caso de as negociações não avançarem. A empresa não comenta.