A ProTeste enviou um ofício à Anatel em que requer medidas mais efetivas da agência no controle dos bens reversíveis. O ofício da entidade foi motivado pela notícia divulgada na semana passada de que a Oi vendeu três imóveis em que arrecadou R$ 299,705 milhões, sendo que pelo menos um deles pertencia ao patrimônio do Sistema Telebras.
O que chama a atenção no documento da ProTeste é a informação de “documentos internos da Oi” mostram que a empresa está vendendo os imóveis para serem posteriormente locados pela própria Oi. ” Este fato, entre outros que causam bastante perplexidades, implica em que se questione a razoabilidade da venda, já que a concessionária continua a precisar dos imóveis para o desempenho de suas funções, bem como a oneração da concessão, em prejuízo da modicidade tarifária”, diz o ofício assinado pela advogada Flávia Lefèvre.
A advogada também menciona a sentença em ação civil pública movida pela ProTeste que obrigou a Anatel a disponibilizar as listas dos bens correspondentes aos contratos de 1998 e de 2005 e que essas listas fossem anexadas aos respectivos contratos.
Para cumprir a sentença a Anatel publicou uma lista dos bens reversíveis das concessionárias que para a ProTeste é “bastante hermética”, já que não contém informações importantes como os endereços dos imóveis e informações sobre as redes associadas ao STFC. A Anatel, consicente dessa falha, exigiu das empresas a apresentação de um inventário mais detalhado o que ainda não foi concluído pela Oi.
A ProTeste também lembra que desde outubro de 2012 circularam notícias na imprensa dando conta de decisões do conselho de administração da Oi que autorizavam a venda de imóveis como forma de reforçar o caixa da empresa. “A despeito do anúncio público e notório, divulgado amplamente tanto pela mídia especializada quanto pela grande mídia, tudo indica que a Anatel deixou de adotar as providências necessárias para evitar os prejuízos hoje já ocorridos”.
Tais providência para a ProTeste, na verdade, deveriam ter sido adotadas desde maio, quando através de um leião eletrônico a Oi colocou a venda 89 imóveis, cujos preços mínimos somados atingiam R$ 58 milhões. O leilão foi cancelado pela empresa em razão da publicidade e da repercussão que os fatos tiveram.
Quem é que manda 300 SMS por dia? Aliás, quem é que manda SMS atualmente?
Esses planos por dia não compensa em nenhuma operadora.
Hj o melhor Pré é o da Claro, onde custa 19,99 e 24,99; e o da Vivo q custa 29,98.
TIM ficou para atrás.
Empresa BURRA, essa é a verdade. Competitividade nada!
A Vivo é muito malandra, faz isso para poder forçar o cliente a fazer um Vivo Turbo, se bobear até o controle. Esse Vivo Pré Diário nunca foi bom, sempre foi caro. A única coisa que presta na Vivo é a rede.
A Vivo poderia dar por R$2,49, 50 minutos para qualquer operadora.
Só a TIM não faz nada para melhorar os seus planos e manter a sua base de clientes, que cai dia a dia, e continua paranoica com aquele plano controle de R$ 50,00 que não interessa a ninguém. Não consegue nem ver o movimento da concorrência de tanta cegueira!
Sinceramente eu realmente não vi vantagem . O Vivo Turbo de 15 dias compensa bem mais – considerando o dobro de internet concedido pelo Giga Chip – pois em 1 mês você paga R$30 para ter ligações e zap ilimitado além de 14 GB de internet (6GB normal + 6GB do giga chip + 2GB pela recarga de 30 reais).
Não compensa principalmente aqui no MA DDD 98 que agora tem 3gb mensais por 19.99 com ligações ilimitadas pra qualquer operadora no pré.
Essa Vivo é um problema sério. Tentei migrar de um plano pós para pré pago, e eles cancelaram minha linha. Desde o dia 23/01/2020, que tento recuperar a linha e nada. Já apelei para Ouvidoria Vivo, Consumidor.gov.br, Anatel, lojas físicas e nada. Todas as vezes que reclamo uma solução para o problema, alegam que vão abrir um reparo e que eu aguarde 5 dias úteis, e nada resolvem. Já se passaram 30 dias, e meu tormento continua. Não sei mais o que fazer, pois, a linha é de uso do meu trabalho.