O consórcio criado entre os fundos KKR, Gávea e Cambuhy Investimentos, além do grupo de investimentos Apax e a DirecTV podem ser os três prováveis compradores da GVT, operadora adquirida pela Vivendi por R$ 7,5 bilhões em 2009. O BTG Pactual, de André Esteves, acabou de desistir do negócio por não concordar com o modelo do processo de compra e do valor estabelecido pela Vivendi, estimado em R$ 19 bilhões.
A previsão é que as ofertas dos interessados que ainda participam da disputa sejam apresentadas no fim de fevereiro. A GVT está avaliada em R$ 16 bilhões, cifra superior à Oi, que vale algo em torno de R$ 15 bilhões na bolsa, enquanto a Telefônica/Vivo atinge o montante de R$ 55,7 bilhões. A possibilidade de vender a GVT foi anunciada pela Vivendi em agosto de 2012. Outra alternativa cogitada pelo grupo de mídia francês seria a abertura do capital da empresa brasileira a fim de recuperar seus lucros.