O desafio que se coloca para as grandes operadoras de telecom do mercado, especialmente no que diz respeito aos projetos de construção de novas redes de fibra óptica, é acelerar o processo para conseguir que seus fornecedores atendam às exigências do Programa de Desoneração de Redes do PNBL (REPNBL) no que se refere ao percentual de fabricação local e desenvolvimento de tecnologia no país. “Este é o nosso maior desafio neste momento”, diz André Krieger, diretor de Fibra da Vivo.
Na Oi, a engenharia está ocupada em preparar os projetos e avaliar o que se enquadra, o que não se enquadra, e qual será o impacto da desoneração (redução a zero do PIS/Cofins) na implantação da rede e na estação (CPE) do usuário. As operadoras estão trabalhando junto com os fornecedores para poder enquadrar suas novas redes no REPNBL, pois a desoneração fará um impacto importante na redução dos custos, diz Krieger.