Os executivos que representam a TIM e a Claro estiveram na Câmara Municipal de Florianópolis para prestar depoimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os motivos dá má prestação de serviço de telefonia na Capital Catarinense.
Representando a TIM, que afirma deter 41% do mercado no Estado, estiveram o diretor de Relações Regulatórias, Carlos Eduardo Franco, o diretor de Relações Institucionais, Leandro Guerra, e o engenheiro Cleber Affanio, que atua na área institucional da TIM Sul. Eles informaram o tamanho da estrutura na base (82 torres para a rede 2G e 76 para a rede 3G) e que elas garantem a cobertura de aproximadamente 99,7%.
O presidente da CPI, vereador Tiago Silva, solicitou mais esclarecimentos sobre a falta de sinal, os problemas de cobertura e a quantidade de reclamações feitas por consumidores na cidade e deu o prazo de cinco dias úteis para que as respostas sejam encaminhadas à CPI. Logo depois, foi a Claro, representada pelo Diretor Regional PR/SC, Carlos Alexandre Cipriano, que ouviu as perguntas formuladas pelo presidente da CPI e os demais vereadores.
A empresa também recebeu o prazo de cinco dias para o envio das respostas. O vereador Tiago lembrou, ao final das audiências, que o objetivo da CPI é apurar a péssima qualidade dos serviços prestados pelas empresas de telefonia móvel. Além do presidente da CPI, estiveram presentes os vereadores Pedrão, Vereador Gui Pereira, e Deglaber Goulart.