A política de desligamento de celulares pré-pagos inativos da Vivo está mais rigorosa. Durante o primeiro trimestre do ano, a operadora reduziu de 50 para 40 dias o prazo de manutenção das linhas que não fizeram nem receberam ligações e que tenham ficado pelo menos 60 dias sem novas recargas.
Como consequência, a base de clientes de planos pré-pagos caiu 2,9% entre março de 2012 e o mesmo mês deste ano.
A receita da Vivo com recargas, no entanto, não foi afetada negativamente. O faturamento, inclusive, cresceu 9% no período, segundo o balanço financeiro divulgado pela companhia nesta terça-feira (07).
Em média, as operadoras brasileiras dão um prazo de 90 dias até a desconexão de um cliente de plano pré-pago inativo. Segundo o diretor geral da Vivo, Paulo Cesar Teixeira, a operadora teria 8,9 milhões de assinantes pré-pagos a mais se adotasse essa política.