O Conselho Diretor da Anatel aprovou hoje (18), em sua reunião, proposta de norma que resultará na redução dos valores máximos das tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL), dos valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel (VU-M) e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), com reflexos nos preços pagos pelos usuários dos serviços.
A partir da vigência dessa norma, essas tarifas e valores estarão referenciados a custos, e serão reduzidas gradativamente até o nível de custo eficiente de longo prazo.
Quanto às reduções esperadas, até 2019 a VU-M deverá reduzir-se em mais de 90%, quando atingirá um valor médio em torno de R$ 0,02. Hoje o valor médio de VU-M está em torno de R$ 0,23. Esta redução de preços de interconexão deverá se refletir nos preços dos serviços de telefonia ofertados pelas empresas ao consumidor, pois haverá aumento da competição no setor. Também são esperadas reduções significativas nas tarifas fixas (TUs) e valores de EILD.
As reduções nos valores de interconexão deverão impactar, também, os preços das chamadas fixo-móvel, que deverão reduzir-se substancialmente.
A orientação a custos dos valores e tarifas de interconexão é importante, ainda, para diminuir o chamado “efeito clube”. Com valores de interconexão altos, as chamadas para outras operadoras acabam se tornando caras. Assim, parentes ou amigos precisam ter o chip de uma mesma operadora para aproveitar os preços reduzidos de chamadas on-net.
Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net. Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net.
A orientação a custos das tarifas e valores de referência também é de fundamental importância para a Agência no cumprimento das políticas públicas e no estímulo à competição e à eficiência na prestação dos serviços, contribuindo para o aperfeiçoamento da regulação setorial.
Para tomar tal decisão, o Conselho Diretor baseou-se nos estudos desenvolvidos no âmbito do contrato firmado em 2011 entre a Anatel e o consórcio das empresas consultoras Advisia, Analysis Mason e Grant Thornton. Esse trabalho foi contratado por meio de licitação internacional realizada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT).
Após analisar as reduções dos valores de interconexão praticadas em outros países, sobretudo da Europa, América Latina e África, que experimentaram impactos muito positivos para os consumidores em termos de redução de preços e aumento de investimentos no setor, o Conselho Diretor determinou que as tarifas de uso de rede da telefonia fixa (TU-RL) e os valores de referência de rede móvel (VU-M) sejam orientados a custos em 2016 e alcancem patamares de custos de uma empresa eficiente em 2019. Para EILD, o prazo de convergência para custos eficientes será em 2020.
O Conselho Diretor analisou, ainda, os impactos das reduções de VU-M já implementadas em 2012 e 2013, não constando impactos negativos para o setor, bem como redução de investimentos ou lucros das empresas.
As reduções nas tarifas de interconexão móvel seguem a política estabelecida pela Agência no PGMC – Plano Geral de Metas de Competição, que determinou reduções graduais até 2015. As reduções decididas hoje abrangem o período de 2016 a 2019.
Internet fixa através do 5G e IPTV determinando um futuro negro para as operadoras. Inevitável. Parece a história dos provedores de internet que eram obrigatórios para acessar a rede e que viraram passado. Aliás, quem começou essa história de não mais precisar de provedor para o acesso a internet foi a NET. Que ironia.
Eu achei que perdeu pouco aínda, eu quero é mais, já roubaram muito no passado
Eu quero que essa maldita CLARO vá para o inferno!!!
Empresa bandida!
TV por assinatura está morta se não mudarem o método do usuário escolher os canais que quer assistir. Hoje com opções de streaming e do sky gato a tendência eh só cair
Tomara que diminua mais ainda a tv por assinatura vai chegar ao ponto que vao ter que libera todos os canais e de forma livre acho uma absurdo pagar pra ver tv
a Sky me roubou,cancelei a assinatura e me cobraram ainda pelo cartão de crédito, tive que cancelar meu cartão pra não cobrarem mais, eles disseram que ia me pagar mas me enrolaram até eu desistir de ligar lá,tomem cuidado assinantes da Sky cancelei enquanto é tempo
Oq me segura na tv por assinatura é a divisão de ponto, o aparelho que grava e um pacote q pagaria em torno de R$ 320, vem na fatura R$ 165 e divido com minha irmã q sai por R$ 82,50 pra cada com 3 pontos.
O Único meio da TV por assinatura não sumir será as operadoras passarem a vender canais e não pacotes como ela vendem…forçando o cliente a comprar um pacote de canais que ele não vai assistir nem a metade…o ideal seria o cliente ligar para operadora e escolher quais canais quer assistir…ele fazer o pacote de canais que ele quer e não a operadora…aí sim acredito que se alguma fizer isso ainda sim pode se salvar a tv por assinatura…seja satélite ou via IPTV.
Minha box IPTV manda abraço pra essa operdoras.
Já fui reféns da Sky kkk
Acontece que infelizmente o Brasileiro tem uma mania muito feia de querer se dar bem em qualquer coisa…todos enchem a boca pra falar do IPTV…TV Box Azamerica entre outros…só que ninguém fala aqui que esses sistemas são piratas e ilegais…que tiram o emprego de muitos Brasileiros e da prejuízo as operadoras…isso e justo?…sei que as operadoras cobram caro e força o cliente a assistir pacotes que ele não assiste nem a metade dos canais…mais vamos pôr a mao na consciência e não ficar endeusando esses sistema ilegais.
O problema é o preço abusivo cobrado, para se ter uma ideia, hoje por 30,00 reais se tem acesso a IPTV com toda a grade da SKY inclusive o combate.