Empresas TIM, GVT, SKY, Claro, Oi e Vivo tiveram produções comerciais julgadas pelo Conselho durante o mês. |
Foram divulgadas as informações referentes as campanhas publicitárias denunciadas e julgadas pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) durante o mês de julho. Dessa vez parece que as empresas de telecomunicações se comportaram melhor do que nos meses anteriores. Dizemos isso pois durante o período analisado (julho) foram julgados 53 comerciais por denúncias com acusações de apelos de sustentabilidade, apelo a crianças e adolescentes, denegrimento de imagem, veracidade não comprovada, falta de responsabilidade social, falta de respeitabilidade, desrespeito a direitos autorais, medicamentos e serviços de saúde e propaganda comparativa. Das 53 peças publicitárias, apenas nove foram produzidas para divulgar serviços das companhias telefônicas.
- Sustada – Quando decide interromper a veiculação do comercial em questão;
- Alterada – Quando é decidido que a empresa responsável pela propaganda deve modificar algum termo ou elemento da campanha se desejar que a mesma continue a ser veiculada;
- Arquivada – Quando o Conar não vê motivos para interferir na campanha da empresa denunciada e decide não tomar nenhuma medida punitiva para a peça publicitária analisada.
Resultado: Para o Conar, a TIM tem razão.
2. “GVT – Coreia” e “Japão”
Denúncia: Consumidor
3. La Famiglia Futebol – SKY TV
Denúncia: NET
4. Claro – “O 4G Mais Rápido do Brasil” e “A Melhor Internet Móvel”
Denúncia: Vivo – Entrou com recurso
5. Oi – Banda Larga Até 10 Mega + WiFi Ilimitado
Denúncia: TIM – Denunciada entrou com recurso
Anúncios em TV e jornal assinados pela TIM atraíram reclamação da concorrente Oi, por entender que o claim (declaração) pode ser interpretado como “patrocinadora oficial do futebol brasileiro”, o que não é verdade. A TIM, argumenta a Oi, patrocina alguns times de futebol, não todos. Ao divulgar uma qualidade que não tem, ela se beneficiaria em relação às demais operadoras.
Resultado: Para o Conar, a Vivo em parte tem razão.
Resultado: Para o Conar, a Sky tem razão.