22/04/2025

Como assim? Operadoras convidam usuários a largar o celular

Empresas de telefonia e internet estão criando campanhas se dizendo contrárias ao uso exagerado da tecnologia.



O celular já faz parte da vida da maioria da população mundial, em países ricos ou pobres, sempre vai haver um aparelho que possibilita a comunicação a distância entre as pessoas na mão de alguém. Aqui no Brasil, por exemplo, existem 136 linhas telefônicas móveis para cada 100 habitantes. É mais celular do que gente! Quem ganha com isso?

A população, que passa a contar com a ajuda da tecnologia para se conectar, mas também as empresas de telecomunicações, que faturam cada vez mais com os gastos do consumidor do setor de telefonia.

Porém, por incrível que pareça, existem operadoras que estão apelando para que as pessoas deixem um pouco o celular de lado e se concentrem na vida real. Não se sabe ao certo se é apenas um “peso na consciência” das teles, a busca por mais espaço na rede, ou somente um marketing para fazer ‘média’ com os defensores do tempo em que conversar ‘olho no olho’ ou por meio de cartas, era melhor do que teclar no WhatsApp.

Fato é que frases como “Aproveite ao máximo as coisas boas da vida”, “A Vida passa na velocidade do 4G” e “Não dá para ficar sem as coisas mais importantes da vida” estão cada vez mais comuns nos meios de comunicação da Claro, Vivo e Oi, respectivamente.

Só que a Vivo e a Nextel foram mais além e criaram campanhas específicas para isso. A Vivo criou a hashtag #UsarBemPegaBem e ocasionalmente publica dicas para que o celular não atrapalhe a vida. Já a Nextel aproveitou o Dia das Mães para divulgar a hashtag #DesligaEVai para conscientizar seus clientes do bom uso da tecnologia. Quer ver?

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));


E você, o que acha desse novo posicionamento das empresas de telefonia? Existe algum interesse por trás (Afinal elas podem perder faturamento por falta de consumo)? Ou é algo necessário de ser feito?


Se inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais antigo
Mais recente Mais Votados
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários