Os mesmos benefícios de voz e internet do Oi Livre custam 20 reais a mais se forem utilizados na TIM, mesmo com a nova promoção anunciada nesta semana. |
Todo mundo sabe: Oi e TIM são iguais até em promoções de Black Friday. Mas mesmo com as novas promoções do TIM Pré lançadas esta semana, dessa vez a Oi não se sente na obrigação de alterar o seu portfólio para acompanhar a sua rival. Isso porque as ofertas da Oi ainda estão competitivas, principalmente para quem prefere pagar um valor fixo por mês. Explicamos:
No novo Oi Livre, cada R$ 1 de crédito conta como 1 dia de benefícios e vale 50 MB de internet, 15 minutos para falar com qualquer operadora do Brasil (ou 300 minutos para Oi e Oi Fixo) e 30 mensagens SMS. Os benefícios são cumulativos. Portanto, ao recarregar R$ 30 por mês na Oi, o cliente recebe 1,5GB de internet; 450 minutos para qualquer operadora ou 9 mil minutos para ligar para Oi e fixos da Oi.
No novo TIM Pré mensal, para ter direito a 1,5GB de internet, o usuário precisa gastar R$ 34,99 e ele só recebe 400 minutos para falar – 50 minutos a menos do que a Oi concede, e ainda R$ 5 mais caro.
A situação da TIM ainda piora: se o saldo de 400 minutos do plano acabar, o cliente vai passar a pagar R$ 0,50 por minuto excedido. Na Oi, a tarifa reduzida custa R$ 0,30/minuto. Se o cliente da TIM falar 50 minutos além da franquia, vai gastar R$ 25 a mais. Ou seja, ele pagaria R$ 59,99 no total por ligações que se tivesse feito na Oi, não passaria dos R$ 30 já pagos pela oferta.
O que dizer do TIM Pré Semanal?
De fato, a TIM jogou pesado na sua oferta semanal. Pagar R$ 9,99 e receber 1 Giga de dados é algo que nenhuma operadora ainda tinha feito. A Claro se aproxima, com 800MB de franquia, e ainda tem Claro vídeo e Claro música com benefícios especiais, o que ainda pode fazer com que muitas pessoas optem por permanecer no Claro Pré. Mas a TIM também não fica por baixo e tem WhatsApp e TIM Music by Deezer grátis, com tráfego free.
O pós-pago não está mais valendo a pena
A concorrência do pré-pago está cada vez mais acirrada, e os próximos dados operacionais da Anatel vão começar a mostrar qual empresa ganhará mais corações brasileiros. Enquanto isso, o pós-pago começa a ficar obsoleto, será que não é hora de uma grande revolução nesse segmento?
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