Operadora de telecomunicações norte-americana agora só espera o Brasil aprovar a compra da Time Warner. |
Para quem já comprou smartphones vindos do exterior – principalmente iPhones -, a marca AT&T (American Telephone and Telegraph) não é nenhuma desconhecida. Com grande destaque nos Estados Unidos, a empresa de telecomunicações já rompeu barreiras internacionais há muito tempo no que diz respeito ao processo de compra do grupo de mídia Time Warner, mas resta uma que teima em permanecer de pé: a do Brasil.
Mas não irá se manter por longo período, se depender da empresa. Depois de acertar a compra da Time Warner na Europa e em países latino americanos como Colômbia e México, a AT&T aguarda agora um posicionamento do Brasil para dar sinal verde. O processo está no gabinete do conselheiro Aníbal Diniz, que sairá de férias no começo de junho.
Os trâmites que impediram as negociações de serem concluídas até agora estão ligados ao artigo 5 da Lei do SeAC, que impede que uma empresa de conteúdo tenha o controle também de uma empresa de distribuição e vice-versa. Com esses pormenores resolvidos, existe uma grande chance de mais uma concorrente – das grandes – entrar no mercado de telecomunicações brasileiro.
Curiosidade: A AT&T existe desde o século XIX e está diretamente ligada com a própria invenção do telefone. Algo – no mínimo – respeitável, diga-se de passagem.
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