As receitas do grupo espanhol na América Latina no 1° semestre surpreenderam as estimativas da companhia, o que compensou o desempenho ruim na Espanha. |
A Telefónica, dona da operadora Vivo no Brasil, subiu as projeções de receitas e lucros para este ano, após o bom resultado do grupo nas filiais da América Latina. O bom desempenho compensou a fraca atuação do grupo na Espanha, país de origem da companhia.
As receitas da empresa subiram em quase 13 bilhões de euros no segundo trimestre, um aumento de 1,9% em comparação com o mesmo período de 2016. O EBTIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) bateu a marca de 4,1 bilhões de euros, 6,1% maior em relação ao 2° trimestre do ano passado, com margem de 32,1%.
No Brasil, a Telefônica/Vivo teve um lucro líquido 25% maior em relação ao mesmo período de 2016. O grupo registrou um lucro líquido de 821 milhões de euros, 18,4% de aumento em comparação com o segundo trimestre do ano passado.
A dívida líquida chegou a 48,4 bilhões de euros, com uma redução de 3,7 bilhões de euros ou de 4,9 bilhões de euros, se a venda da Telxius Telecom for considerada.
A dívida líquida chegou a 48,4 bilhões de euros, com uma redução de 3,7 bilhões de euros ou de 4,9 bilhões de euros, se a venda da Telxius Telecom for considerada.
O presidente da Telefónica, José Maria Álvarez-Pallete, afirmou que a companhia continua progredindo para se tornar uma empresa de plataforma, com foco nos investimentos em redes de alta velocidade de banda larga.
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