Após reuniões com representantes das principais operadoras, Ministérios da Fazenda e do Planejamento afirmam não pensar em aumento tributário no setor. |
Na última semana, representantes das principais operadoras do país se reuniram com funcionários dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento para discutir os rumores de aumento na carga tributária no setor de telecomunicações. Um reajuste nas alíquotas do Fistel foi cogitado nos últimos dias.
O resultado das reuniões foi positivo para as empresas. O governo afirmou que não tem planos imediatos de aumentar a carga tributária do setor. O principal receio das operadoras é o aumento no Fistel, que depois do encontro ficou mais distante.
Em meio a isso, o risco de uma mudança nas funções do PIS/Cofins e uma nova contribuição social ainda continua, o que pode gerar quase R$ 4 bilhões em impostos para as empresas de telecomunicações.
O resultado das reuniões foi positivo para as empresas. O governo afirmou que não tem planos imediatos de aumentar a carga tributária do setor. O principal receio das operadoras é o aumento no Fistel, que depois do encontro ficou mais distante.
Em meio a isso, o risco de uma mudança nas funções do PIS/Cofins e uma nova contribuição social ainda continua, o que pode gerar quase R$ 4 bilhões em impostos para as empresas de telecomunicações.
As reuniões também serviram para os representantes das empresas apresentarem as dificuldades que vêm sendo enfrentadas no setor, o que tem dificultado a criação de empregos e novos investimentos. A área de telecom sofre com uma carga tributária bastante acentuada e atualmente tem uma rentabilidade pior do que qualquer outra operação financeira.
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