Caso aconteceu no Maranhão, em uma feira movimentada no bairro Cidade Operária. |
Um poste com cabos de telefonia da Oi caiu na cabeça de uma mulher na feira do bairro Cidade Operária, em São Luís do Maranhão, na última terça-feira (19). Segundo feirantes, o acidente aconteceu enquanto a equipe da empresa Conecta, subsidiária da Oi, fazia a manutenção nos cabos.
O poste tombou e levou outro ao chão, de acordo com informações apuradas pelo G1 Maranhão. Apesar da gravidade do caso, o estado de saúde da moça, identificada como Lígia Maria Andrade, ficou estável após ser levada ao hospital. Ela ficou com um corte na cabeça, mas está fora de perigo.
A Oi confirmou o acontecido, mas não deu detalhes sobre a causa do acidente, mas a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) disse, através de nota, que vai investigar o que causou a queda do poste, que poderia ter machucado mais pessoas pela grande movimentação da feira que acontecia naquele momento.
Veja na íntegra o que falaram as empresas após o ocorrido:
Nota da Oi
“A empresa OI informa que um poste veio a cair durante a manutenção de seus cabos. A companhia acrescenta que uma equipe técnica foi acionada para restabelecer os cabos danificados e readequar a rede o mais brevemente possível”.
Nota da Cemar
“A Cemar esclarece que, de acordo com informações preliminares, o acidente aconteceu no momento em que a equipe da empresa Conekta, prestadora de serviços da OI, realizava um serviço nos cabos de telefonia na Feira da Cidade Operária, e durante a realização do serviço um poste tombou. Uma equipe da Cemar já esteve no local para apurar os fatos e levantar as informações necessárias para elaboração do laudo técnico, que elucidará as causas do acidente. A Companhia informa, ainda, que as providências cabíveis ao caso serão tomadas logo após as conclusões do trabalho. Vale destacar que a utilização dos postes deve obedecer aos critérios dos projetos elaborados pelas empresas de telecomunicação. Os projetos devem ser aprovados pela Cemar, e executados em conformidade com as normas técnicas vigentes. Por fim, cada empresa deve estabelecer seus próprios planos de investimento e manutenção para garantir a integridade e conformidade das ocupações com as normas vigentes”.
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