04/11/2024

Claro poderá explorar satélite por mais 15 anos, diz Anatel

A prorrogação para uso das radiofrequências na banda Ku de um termo assinado em 2003 custará R$ 18,7 milhões à operadora.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou, no Diário Oficial desta segunda-feira (9), que está prorrogando o Direito de Exploração de Satélite Brasileiro pela Claro.

A exploração do satélite, assim como o uso das radiofrequências associadas, na banda Ku, relativas à posição orbital 65º W, começou a ser realizada pela Claro em fevereiro de 2003, por meio de um termo que garantia a participação da operadora por 15 anos. Foi por isso que o prazo expirou em 2018.









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Com a prorrogação, que deve custar R$ 18,7 milhões à operadora, conforme dita o Termo de Direito de Exploração de Satélite Brasileiro PVSS/SPV Nº 001/2003, a Claro terá mais 15 anos para usar o satélite. O novo prazo passou a contar no dia 6 de março de 2018.
A Claro também trabalha com outros satélites com vencimento de uso para 2022 e 2027, e deve lançar um novo até o final de 2019, chamado Star One D2.

Equipado com Banda Ka, pretende atender demandas de backhaul de telefonia celular, plano nacional de banda larga e mercado corporativo (através da marca Embratel). A TV por assinatura via satélite também deve ser beneficiada.

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