Para isso, a empresa está investindo em transformação digital e realizou parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. |
A transformação digital realizada pela Vivo já traz alguns resultados positivos, principalmente no que tange a questão ambiental. A meta da empresa é reduzir 70% do volume de papel produzido até 2021.
Somente no primeiro semestre de 2018, a empresa reverteu 7,8 milhões de contratos assinados digitalmente em 2017 no plantio de 24 mil mudas, distribuídas em uma área de 9,6 hectares, o equivalente a dez campos de futebol.
Realizada em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, a iniciativa é parte do projeto Paper Less, que significa empresa sem papel.
O projeto deverá reduzir em 70% o volume de impressões de documentos pela Vivo até 2021. Atualmente, o volume médio de impressões da empresa é de aproximadamente 4,4 milhões de folhas ao mês, o que deve ser reduzido para a 1,3 milhões de páginas.
Para atingir sua meta, a Vivo trabalha em um projeto de reprografia, que prevê a redução máxima de impressões e fotocópias e a digitalização de contratos também junto a fornecedores e clientes.
O projeto piloto, realizado pela área de Patrimônio da empresa, prevê que 1 milhão de contratos/mês sejam assinados digitalmente, o que equivale a 240 milhões de folhas economizadas em um ano.
Na repografia, que engloba impressão e cópias de documentos, são impressos aproximadamente 50 milhões de páginas/ano. A redução prevista com a digitalização destes documentos chega a 75%.
Entre as iniciativas que permitirão estas mudanças, está a capacitação e conscientização das equipes internas, mudanças em sistemas da empresa e implantação de novas frentes de digitalização.
“A Vivo atua em diferentes frentes para promover a digitalização, tanto internamente como nos pontos de contato do cliente com a empresa. Com o projeto Paper less, ampliamos nossa atuação sustentável à medida que geramos impacto positivo para a sociedade”, afirma o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Silveira Guimarães.
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“A parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica no projeto ‘Florestas do Futuro’ nos trouxe esta possibilidade de transformar parte da digitalização dos processos na recuperação das matas ciliares e espécies nativas e de contribuirmos de forma direta para a preservação do meio ambiente”, revela a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas.
Consumo consciente pelos clientes
A transformação digital permitiu à companhia ampliar o uso e a eficiência dos atendimentos por meio do aplicativo Meu Vivo.
Também foi possível aumentar a adoção de faturas digitais pelos clientes para 83% no serviço móvel e 140% no fixo, em 2017.
No último ano, foram enviadas pela Vivo 131 milhões de faturas no formato digital.
Em todas as lojas e revendas da operadora também é possível ao cliente participar do programa Recicle com a Vivo, que garante a coleta e destinação adequada de equipamentos, como celulares, carregadores e baterias.
Desde que foi implantado, em 2006, o projeto já recolheu 4,8 milhões de itens, garantindo a destinação de 100 toneladas de resíduos.
Em 2017, foram recolhidos 122 mil itens, o equivalente a 8,1 toneladas de equipamentos.
A empresa também trouxe para o Brasil o selo Eco Rating que classifica com uma nota de 0 a 5 o impacto ambiental dos smartphones, considerando mais de 100 critérios socioambientais.
A avaliação, desenvolvida pela ONG Forum for The Future, do Reino Unido, permite aos clientes uma decisão de compra mais sustentável.