Apesar disso, número continua sendo de queda no setor, com 96,2 mil cancelamentos somente de maio para junho. |
Assim como na telefonia móvel, a telefonia fixa continua em queda no Brasil. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), foram registradas 40,2 milhões de linhas fixas no Brasil no mês de junho. O número total de 40.224.677 representou uma queda de 0,24% em comparação ao mês de maio, quando 96,2 mil cancelaram seus números fixos.
Em junho de 2018, as empresas autorizadas contavam com 17.140.584 linhas fixas e as concessionárias 23.084.093. Em um ano, as autorizadas até apresentaram um aumento, de 67.844 linhas (+0,40%), enquanto as concessionárias apresentaram uma redução de 1.208.213 de linhas (-4,97%).
Em relação às operadoras, a Claro foi a líder no mercado entre as autorizadas, com 62,4% do total de linhas, o que significou mais de 10 milhões. Em seguida veio a Vivo, com 27,9% (4,78 milhões) e a TIM, com 4,5% (773,9 mil).
Entre as concessionárias, a Oi lidera com 55,7% de participação (12,86 milhões de linhas), seguida pela Telefônica/Vivo, com 40,30% (9,3 milhões) e a Algar Telecom, com 3,26% do total (751 mil).
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Em todo o Brasil, o estado de São Paulo foi o que apresentou a maior redução no número de linhas fixas, com 28.714 a menos entre maio e junho. No Rio de Janeiro e em Minas Gerais, as quedas foram de 24.770 e 11.647 linhas (-0,53% e -0,30%, respectivamente).
Os maiores aumentos foram registrados em Santa Catarina e Tocantins, onde 4.240 e 510 clientes ativaram linhas fixas nos estados, um crescimento de 0,25% e 0,36%.
Neste ano, apenas no mês de abril houve um leve crescimento no setor de telefonia fixa. Já no mês de maio, a Anatel não divulgou os dados em detalhes.