Solução de virtualização está sendo implantada na operadora pela Ericsson. |
A Nextel expandir a capacidade de processamento de dados móveis da sua rede 4G por meio da implantação do Virtual Evolved Packet Core (vEPC), em parceria com a Ericsson.
A solução de virtualização também irá tornar a operadora apta para a chegada do 5G no Brasil e irá preparar a Nextel para o mundo cloud, que traz mais flexibilidade e agilidade na expansão dos negócios.
Com o vEPC, a Nextel poderá reduzir seus investimentos em equipamentos físicos e passará a contar com uma infraestrutura de data center com virtualização e evolução para cloud.
“A Nextel e o mercado em que atuamos como um todo segue uma tendência de virtualização”, afirma o CTO da Nextel, Estevam Araújo.
“Esse cenário exige evolução constante, e a Ericsson trabalhou como nossa parceira, mobilizando recursos e usando da sua experiência para executar esse processo de transformação da nossa rede”, completa.
A solução de virtualização começou a ser implantada pela Ericsson na Nextel no mês passado e deve ser concluída até o final do mês que vem.
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A fabricante possui mais de 140 projetos semelhantes em todo o mundo.
“Facilmente escalável, esta solução ajudará a Nextel a crescer de forma mais ágil e econômica. Se comparada a um projeto de expansão tradicional, que se apoia mais em hardware, esta implementação trará uma economia de energia de cerca de 30% e uma utilização eficiente das aplicações de software superior a 90%”, afirma o vice-presidente Comercial da Ericsson, Murilo Barbosa.
De acordo com o estudo Mobility Report da Ericsson, globalmente as implementações de 5G são esperadas a partir de 2020.
A Ericsson prevê mais de 1 bilhão de assinaturas 5G para banda larga móvel até o final de 2023, representando cerca de 12% do número total de assinaturas móveis.
Ainda segundo o estudo, 20% do tráfego global de dados móveis será feito por meio de redes 5G em 2023.
A Ericsson também está com parceria com a TIM para centralizar a base de dados de usuários da operadora, que possui um volume de 70 milhões de assinantes no Brasil.