14/11/2024

Quase 700 mil linhas fixas no Brasil foram desativadas em um mês

Em um ano o Brasil perdeu mais de 2 milhões de linhas fixas.

O Brasil registrou 36.570.000 linhas de telefonia fixa em operação em março, segundo dados da Agência Nacional de telecomunicações (Anatel). 

Em relação a fevereiro, houve diminuição de 641.432 assinantes (-1,72%), e comparado ao mesmo período de 2018, a queda foi de 2.560.000 linhas (-6,55%). Nos últimos 12 meses, pequenos fornecedores viram crescimento de 7,93%, ou 124.143 assinantes, enquanto os grandes operadores registraram uma queda de 7,16% em março de 2018, perdendo 2.680.000 linhas.

A queda é representativa nas grandes operadoras, redução de 1,94%, o que representa menos 688.964 linhas. Já com as prestadoras de pequeno porte houve um aumento de 47.532 linhas (crescimento de 2,89% no mês)

Dentre as autorizadas, o Grupo Claro Brasil (Claro, Embratel, NET), registrou 10,159 milhões de contratos, seguido pela Telefónica, dona da Vivo, com 4,229 milhões, TIM (929,2 mil), Algar ( 459,5 mil ) e Oi (161,7 mil acessos).

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Já com as concessionárias a Oi é a líder, com 11,209 milhões, seguida pela Telefónica (8,191 milhões de linhas), Algar (698,6 mil) e da Sercomtel (149,9 mil).

No mês passado noticiamos que, dados da Anatel, revelaram que quase 50 milhões de trocas de operadora já foram realizadas no Brasil desde que o serviço passou a operar (setembro de 2008). Desse montante, 15,86 milhões (32%) foram migrações de usuários de linhas fixas.

Embora as operadoras ainda tentem empurrar planos que envolvam linha fixa, os consumidores estão cada vez mais voltados para um ecossistema que passa por internet e telefonia móvel. 

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