A partir de dezembro de 2019 usuário que fizer uso irregular do app poderá ser processado.
Comprometidos em reforçar a natureza privada da plataforma e proteger os usuários de práticas maliciosas de terceiros, o WhatsApp disponibilizou conteúdo sobre como identificar e banir o envio de mensagens em massa e automatizadas. Além das iniciativas tecnológicas, o app também tomará medidas legais contra quem violar os termos de serviços dentro da plataforma. O aviso está na seção de perguntas e respostas do site do aplicativo, com ressalva de que terá início em 7 de dezembro deste ano, ou antes dessa data se houver evidências desta prática.
De acordo com o WhatsApp, milhares de contas abusivas foram paradas a partir do momento que se constatou o envio das mensagens em massa e automatizadas. “Ficamos sabendo que algumas empresas tentam evitar nossos sistemas de aprendizado de máquina, mesmo que trabalhemos incessantemente para melhorá-los”, diz um trecho do documento.
Mesmo disponibilizando ferramentas como o WhatsApp Business e a WhatsApp Business API, voltado para empresas administrarem suas relações com os consumidores, o app destaca que ainda assim os produtos não foram projetados para enviar mensagens automáticas ou em massa. Isso violaria os Termos de Serviço. Para garantir uma experiência diferenciada para empresas, o aplicativo solicita uma série de informações sobre as empresas, seguindo uma iniciativa pública limitada, voltada às pequenas empresas.
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No Brasil, os últimos registros de bloqueio de contas mais significativos estão relacionados à campanha eleitoral do atual presidente Jair Bolsonaro. O objetivo do envio de mensagens em massa era denegrir a imagem do PT e apoiar o atual presidente.