Análise da TIM confirma que a primeira demanda do 5G deve ser o B2B. Consumidor final poderá ter que esperar.
As expectativas para a chegada da conectividade de quinta geração estão altas, mas o consumidor final pode ter que esperar. De acordo com uma análise da TIM, os serviços corporativos podem receber antes.
Janílson Bezerra, head de inovação e business development da operadora, afirmou que as primeiras aplicações devem ser para o B2B, principalmente na indústria que vai demandar soluções escaláveis.
São coisas que já acontecem nos países que adotaram o 5G. Para detalhar, o executivo explicou que a controladora da TIM na Itália já registrar ganhos de cunho operacional e logístico com as primeiras experiências do 5G.
Para Bezerra, o setor elétrico também pode ser um grande demandante, pois as redes 3G e 4G já são fortemente utilizadas para controle das smarts grids das elétricas. Nesse cenário, a evolução para o 5G é um caminho natural.
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No B2B, o percurso também é inevitável com a chegada dos smartphones com a tecnologia, que serão vendidos com preços compatíveis aos de primeiras linhas tecnológicas.
Outra questão destacada por Bezerra é demanda da agricultura, portos, saúde e cidades inteligente, que vão evoluir consideravelmente com a chegada do 5G.
Na visão do executivo, uma vez que experimentada pelo consumidor, a tecnologia vai se massificar de uma forma célebre. Ele afirma que será exatamente como a expansão do 4G e a adoção do 5G na Coréia do Sul.
Os serviços de redes fico-móveis (FWA) e banda larga também devem ganhar força.
A TIM vai completar seus testes 5G nos próximos meses ao lado dos centros de pesquisas e desenvolvimento (P&D). Os estados escolhidos foram Minas Gerias e Paraíba.
Com informações do Teletime