Medida é parte do plano da empresa para financiar uma nova estratégia no Brasil.
Como parte de seu novo plano estratégico, a previsão é que a Oi se desfaça da sua participação na angolana Unitel a partir de outubro. A companhia detém 25% da companhia e terá ainda a indenização de US$ 666 milhões ganha em tribunal arbitral.
O objetivo da Oi é vender, além desse, uma série de ativos não essenciais para a sua operação até o fim do ano. Com isso, terá um lucro estimado em R$ 7 bilhões para investir na melhora da performance operacional e financeira.
A divulgação do novo plano estratégico gerou alvoroço e controvérsia nos últimos dias. As ações subiram em pouco tempo, mas perderam valor na mesma velocidade em que ganharam.
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Conforme a análise de especialistas, o plano da Oi é interessante, mas a execução ainda não passa tantas certezas e a empresa pode enfrentar uma série de desafios para isso. Portanto, ainda não tem a total confiança dos acionistas.
A Unitel ainda se pronunciou a respeito da venda ou compra de um quarto das ações da empresa. Entretanto, o estatuto da operadora contempla a cláusula do direito de preferência, portanto, um dos acionistas de privilégio terá direito na compra da participação da Oi.
Nas especulações, há a informação de que a Sonangol se interessou em comprar a parte da Oi na Unitel, entretanto, a operadora brasileira desmentiu sobre o interesse da petrolífera nacional.
Com informações do Mercado Finance and Economy