Claudia Maria Costin foi a nova escolhida pela companhia para o Conselho de Administração, que tem 25% de mulheres.
Representatividade importa! Os números não são gigantes, mas a Telefônica Brasil já dá os primeiros passos para uma maior inclusão de mulheres nos conselhos das empresas. Claudia Maria Costin foi a 3ª escolhida para ocupar uma posição no Administrativo da companhia.
Formada em Administração Pública, a executiva é professora e diretora do Centro de Excelência e Inovações de Políticas Educativas (CEIPE) da Fundação Getúlio Vargas. Ao lado de Ana Theresa Borsari e Sônia Júlia Sulzbeck Villalobos, representam 25% de mulheres no atual conselho da dona da Vivo, que conta com 12 executivos homens.
A falta de diversidade ainda é um grande desafio para diversas corporações no Brasil. Uma pesquisa de 2018, feita pela consultoria SpencerStuart, mostrou que mulheres são só 9% em conselhos no Brasil. No levantamento, o Brasil foi comparado com outros 20 países.
Para a Vivo, o tema ganhou alta relevância. A marca pretende aumentar o número de mulheres em cargos de liderança. No início de 2019, inclusive, a meta de diversidade ganhou influência nos bônus distribuídos para os executivos da empresa.
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Além dessa questão, a empresa também já mostra preocupações com a emissão de CO2 e ressalta um compromisso com a sustentabilidade.
“Buscamos sensibilizar nossas lideranças de que não se trata somente de atendermos a uma demanda da sociedade, dos investidores, mas também da importância que a equidade de gênero tem para o nosso negócio. Grupos heterogêneos favorecem a inovação, a produtividade e tornam o ambiente de trabalho cada vez melhor”, contou Niva Ribeiro, VP de Pessoas da Vivo.
O que também comprova o comprometimento da Vivo com a causa é o fato de a empresa ser a única de telecomunicações brasileiras a aderir ao Pacto para Empoderamento da Mulher, pela ONU Mulheres. Além dele, também o movimento Mulher 360. A companhia trabalha diariamente para promover equidade de oportunidades e carreira para mulheres.
Toda as metas são acompanhadas pelo Conselho Global de Diversidade da Telefônica. As iniciativas são para garantir o avanço em todos os níveis hierárquicos.
Muito além, a empresa também é comprometida com as causas pautadas em pilares de gênero, LGBT+, raça e PCDs. No ano passado, foi lançado o Vivo Diversidade com a intenção de ter uma política mais inclusiva, além do ambiente representativo.
As mudanças afetam até mesmo as políticas de recrutamento e as listas para cargos de alta liderança. No final de cada seleção ou promoção, um a cada três currículos analisados deve ser o de uma mulher.
Com informações da ÉPOCA Negócios e IP News.