Operadora considera que a prática será um dos passos fundamentais para o desenvolvimento do 5G no Brasil.
Na contribuição para a consulta pública realizada pelo MCTIC, a Oi defendeu que o compartilhamento de infraestrutura será essencial para o desenvolvimento do 5G no Brasil. Na visão da operadora, o espectro também deve ser compartilhado e isso pode favorecer o surgimento de novas empresas.
“Deve-se estimular o compartilhamento de infraestrutura ativa e passiva entre os prestadores, incluindo postes, torres, dutos e condutos, por meio de incentivos ao compartilhamento voluntário”, disse a Oi.
A operadora defende que o compartilhamento de espectro, assim como a não exclusividade do uso, trará uma ferramenta para a utilização oportunista desse recurso. Seja para faixas sem aproveitamento ou com limitações geográficas.
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Dessa forma, o espectro é potencializado e atrai novos investimentos de empresas neutral-host, assim como a criação de novos modelos de negócios que dividem infraestrutura e exploração de serviços, conforme explicou a Oi.
Na ocasião, a operadora pediu pela aprovação do PLC 79. Depois do projeto, as teles poderão priorizar a “implantação de redes de transporte em fibra ótica, rádio IP e backbone decorrentes das demandas de capacidade inerentes a tecnologia 5G”.
A disponibilização do 100 MHz contíguo nas bandas médias também foi um tema mencionado e defendido pela operadora, assim como o 1GHz por operador nas bandas milimétricas.
A empresa destaca o desejo que os leilões tragam preços baixos, assim os valores não vão atrasar os investimentos em infraestrutura.
Com informações do Tele.Síntese