Maior operadora de telefonia móvel do mundo apresentou um pedido à Anatel para ter informações sobre uma possível operação no Brasil.
Notícia boa para quem deseja novos players no mercado de telecomunicações brasileiro. A China Mobile, vista como maior operadora de telefonia móvel do mundo, entrou com um pedido à Anatel para ter mais informações sobre como operar no Brasil. Trata-se de uma solicitação que pode aproximar as relações comerciais da empresa com a Oi.
No passado, a companhia já havia isso cogitada como possível compradora da tele carioca, mas a negociação não chegou a se concretizar. Agora, tudo indica que as possibilidades estão renovadas.
O documento da Anatel já informou que a chinesa precisa preencher alguns requisitos para poder operar no país. Entre eles: estabelecer duas empresas, adquirir espaços de radiofrequência, obter registros em órgãos reguladores do país, cumprir os requisitos eletrônicos e pagar a taxa por cada licença.
Entretanto, a agência reguladora explica que a empresa pode pular algumas dessas etapas burocráticas, caso decida adquirir alguma marca brasileira. Ou seja, será que a Oi pode significar um caminho mais prático?
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Um negócio com a tele carioca poderia fazer muito sentido, já que a China Telecom teria a liberdade para iniciar suas operações com mais rapidez e ter uma infraestrutura avançada logo de início, sem ter que passar por toda a burocracia dos leilões.
Em anos anteriores, a companhia chinesa pensou em fazer uma oferta pela operação móvel da Oi, mas o grande entrave foi a dívida da empresa.
A China Mobile atualmente tem 925 milhões de linhas móveis ativas. Só em 2018, a marca teve uma receita de US$ 107 bilhões.
Uma fonte exclusiva afirmou para o SUNO Research que a empresa tem interesse e estuda uma entrada no mercado brasileiro, em especial a oportunidade de compra da Oi.
Nas últimas semanas, surgiram notícias de que a americana AT&T e a Telefónica também estariam interessadas. Em uma disputa dessas, qual seria a melhor opção para o consumidor? Fica a dúvida.
Com informações do SUNO Research