Plataformas como Disney+, Apple TV+, HBO Max e Peacock foram anunciadas para concorrer com a gigante do streaming. Quais são as perspectivas?
Mesmo com o lançamento global já anunciado da Apple TV+ e Disney+, a Netflix provavelmente continuará com o seu império no mercado de streaming. Ao menos é o que aponta um estudo da Piper Jaffray, uma multinacional americana de investimentos.
No documento enviado aos investidores da plataforma, há a constatação de que a marca manterá sua posição hegemônica no vídeo sob demanda. Os dados mostram que 75% dos assinantes não possuem intenção de fazer uma assinatura do Disney+.
A Apple TV+ também está inclusa no estudo. A plataforma tem lançamento agendado para o dia 1º de novembro e terá um baixo custo no Brasil, estimado em R$ 9,90.
A pesquisa informa também que até mesmo os assinantes interessados em uma assinatura com os serviços concorrentes não pretendem se desfazer da Netflix.
Há uma grande vantagem ao lado da gigante do streaming que é a consolidação de mercado. A empresa é a grande pioneira na oferta de filmes e séries no modelo de vídeo sob demanda e está presente em todos os dispositivos.
VIU
ISSO?
– Novo TIM Black Família inclui assinatura da Netflix
– Netflix avisa seus clientes sobre o aumento da mensalidade
– Netflix conquista menos assinantes que o esperado; Ações caem
Somado a isso, tem o catálogo e a paixão dos fãs pelas várias séries que a companhia produz mensalmente.
Outra informação interessante do estudo é que muitos assinantes da Netflix estão com a pretensão de manter a assinatura com a empresa e aderir aos vários concorrentes que vão surgir.
Se o preço for baixo, valerá mais a pena ter uma série de aplicativos à disposição do que arcar com os elevados custos de uma TV por assinatura, mas isso, certamente, depende muito dos valores.
Não vai demorar muito para sabermos se o estudo está correto ou não. Tanto Apple TV+ quanto Disney+ serão lançadas em novembro, mas o segundo serviço não estará disponível globalmente na data.
Será que a Netflix vai se acomodar diante da concorrência ou pretende se movimentar para não correr riscos? É o que vamos saber nos próximos meses.
Com informações do TechaoMinuto