Apple está trabalhando em uma maneira de não cobrar mais em seu dispositivo de 2020.
Esperado para 2020, o primeiro iPhone com suporte 5G não deve ter preços inflacionados. É o que afirma Ming-Chi Kuo, especialista em tecnologia e uma das fontes mais confiáveis em rumores da Apple. Segundo o analista, a empresa pretende economizar em outros pontos para garantir que um preço mais alto não seja repassado para o consumidor.
Segundo Kuo, adicionar componentes 5G em um aparelho da Apple deve custar entre US$ 30 e US$ 100 (entre R$ 123 e R$ 410, em conversão direta) ao custo de produção. A economia viria por negociações com os parceiros da empresa, reduzindo os custos de outros componentes para equilibrar a despesa extra com o modem de quinta geração.
Caso o iPhone 12 permaneça com os mesmos preços dos modelos lançados neste ano, o dispositivo deverá custar entre US$ 1 mil e US$ 1,4 mil (entre R$ 4,1 mil e R$ 5,9 mil). Dessa forma, se a empresa da maça manter estes valores, os seus aparelhos estarão alinhados com a de outros smartphones premium 5G atuais.
O Samsung Galaxy S10 5G, por exemplo, sai por US$ 1.150 (R$ 4.700) e Galaxy Note 10 Plus 5G por US$ 1.300 (R$ 3.520).
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O especialista na Apple também prevê que o iPhone 12 deve lembrar o design do iPhone 4, com uma armação de metal. Essa armação também encarece a produção do aparelho, mas que esse custo extra também não chegará ao usuário.
O primeiro iPhone 5G com pouco ou nenhum aumento de preço o tornará mais acessível, em um ano que as ativações da nova rede devem aumentar em várias regiões do mundo. Em pouco tempo, os dispositivos 5G se tornarão mais baratos e populares. Tanto é, que a Nokia já anunciou que seus próximos aparelhos 5G terão metade do custo dos atuais.
Com informações de Olhar Digital e Digital Trends.