Como diz o meme, consumidor foi “esquecido no churrasco” pela operadora; entenda o caso.
É no mínimo desanimador ver um processo de portabilidade levar tanto tempo para ser concluído. Afinal, qual cliente quer se sentir desapontado com a operadora antes mesmo de utilizá-la?
Foi o caso de Edson Zanotti, funcionário público, 38 anos. O consumidor contratou um plano controle da Vivo e fez a portabilidade para manter seu antigo número.
Ele só não contava com toda a demora do processo, que não foi realizado nos dias seguintes ao pedido. Apenas recebeu o chip provisório e ficou na longa espera, que durou mais de dois meses.
A solicitação foi feita em 25 de novembro de 2019. Para conseguir uma resolução, o cliente tentou tanto o atendimento quanto as lojas físicas da prestadora, mas não obteve sucesso.
VIU
ISSO?
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O posicionamento da Vivo era sempre o mesmo, que a portabilidade ainda estava pendente e era necessário aguardar. Os motivos não eram mencionados.
É uma situação que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor, assim como o prazo de três dias para conclusão de portabilidade estabelecido pela Anatel, conforme destaca Edson Zanotti.
Outra situação que gerou transtorno foi o surgimento de uma fatura pelos serviços que o cliente não teve a oportunidade de aproveitar.
Com o caso levado à imprensa, a operadora se manifestou, alegou falhas técnicas e resolveu os problemas do consumidor.
Com informações de Agora SP (Folha de S. Paulo)