Mesmo em declínio, segmento ainda domina o número de linhas móveis disponíveis no país; entenda.
Nos últimos anos, ficou claro que o streaming é o negócio do momento, mas também um mercado dominado por gigantes companhias como Disney, Amazon, Netflix, Apple e outras.
Produtores locais ou menores certamente ficam em desvantagem no duelo de gigantes que se formará pelos próximos anos mundo afora.
Na mira das marcas está a América Latina, região de grande potencial para expansão dos negócios, assim como a venda dos produtos de entretenimento como um todo.
Entretanto, ainda há um entrave que impede uma maior adesão aos aplicativos de vídeo sob demanda: o alto número de linhas móveis pré-pagas.
É um segmento em declínio, mas ainda responsável por boa parte dos chips ativos no Brasil. Com uma conexão limitada, quem se atreve a gastar tudo com filmes, séries e programas no geral?
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O tráfego de dados é promissor, mas não será relevante para a expansão desse mercado até que as pessoas migrem do pré para o pós-pago, ou as prestadoras ofereçam melhores opções para o segmento.
A outra barreira surge da penetração e da velocidade relativamente baixa de banda larga no Brasil.
As empresas que ofertam a conexão raramente ultrapassam dos 4 Mbps, velocidade mínima para conseguir reproduzir um vídeo em alta definição. A esperança se concentra na expansão da fibra óptica.
Entretanto, o Brasil é um terreno fértil para o audiovisual, o que certamente atrai as empresas de streaming.
O país é o que detém maior voluma de produtos exclusivos, tudo graças a forte presença de produtores locais como Globoplay, Telecine e outros.
Abaixo, a tabela de disponibilidade para cada streaming na América Latina.
Com informações de Labs Ebanx