Teles deixaram a concorrência de lado em combate a pandemia do COVID-19; entenda a iniciativa.
As maiores operadoras de telecomunicações do país divulgaram uma união inédita em combate ao novo coronavírus. Claro, Oi, TIM e Vivo assinam a iniciativa com divulgação pela hashtag #FiqueBemFiqueemCasa.
Juntas, as marcas querem garantir uma conexão estável para todos os brasileiros, assim como o atendimento, entretenimento, informação e conscientização.
Todas estão com diversos canais da TV por assinatura liberados, isenção de franquia para checar os canais e aplicativos do governo e acesso gratuito aos principais meios de informação do país.
Questões reforçadas anteriormente como fechamento de lojas físicas, reforço dos canais de relacionamento digitais, comitês para resolução de crises, cancelamento de eventos e esvaziamento de prédios com casos suspeitos também entram nas prioridades de todas as teles.
Portanto, a proteção aos colaboradores não é um tema esquecido pelas prestadoras.
CONFIRA
AS ÚLTIMAS AÇÕES DAS OPERADORAS EM COMBATE AO CORONAVÍRUS:
–> Coronavírus:
Vice-presidente da TIM defende máximo isolamento
–> Oi
Play com filmes liberados para curtir durante reclusão
–> TIM
e Prefeitura do Rio vão rastrear celulares da população
–> Claro
amplia ações para contribuir com prevenção ao coronavírus
Em recente entrevista para a EXAME, Rodrigo Abreu, CEO da Oi, deu uma declaração que ajuda ainda mais a entender a iniciativa.
O executivo destacou que agora a competição fica de lado. Se uma está com problemas, vira um problema do setor inteiro.
A grande importância agora é garantir a conexão de todos os brasileiros, assim como outros serviços de telecomunicações, que passaram a ser considerados como essenciais.
Na quarentena ou reclusão domiciliar recomendada, atividades de educação, trabalho, entretenimento e outras estão concentradas inteiramente na web. Até mesmo medidas para evitar uma sobrecarga já foram tomadas.
Serviços como Netflix, Globoplay e YouTube foram orientados a reduzirem suas qualidades de transmissão para poupar a infraestrutura das operadoras brasileiras. Outros também serão instruídos a fazerem o mesmo.