Operadora vai apostar novamente no compartilhamento, mas dessa vez para levar sua banda larga fixa para mais regiões do Brasil.
A banda larga fixa parece ter se tornado a estrada de tijolos amarelos para as operadoras brasileiras. Depois de todas anunciarem expansão para o serviço, que inclusive será o novo carro-chefe de atuação da Oi, chegou a vez da TIM.
No entanto, a empresa tem uma estratégia diferente das concorrentes para levar seu serviço de fibra óptica para mais residências: apostar em um ativo neutro, ou seja, o compartilhamento de rede.
Para que tudo fique mais explicativo, a TIM pretende construir uma rede de fibra que outras empresas poderão utilizar para ofertar o mesmo serviço.
Como vantagem, a empresa da Telecom Itália terá uma parceria para dividir custos de infraestrutura e poderá levar sua conexão fixa para diversas regiões do país, a tão aguardada expansão da TIM Live.
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Atualmente, a atuação da prestadora é dividida pelas conexões via FTTH e FTTC. A primeira com cabos de fibra até a casa do cliente e a segunda com conexão via cabo metálico.
No documento divulgado no site, a marca destaca como um dos seus próximos passos um “processo de sondagem de mercado com um assessor para encontrar parceiro adequado”.
A ideia é que a expansão gere um equilíbrio correto entre “Receitas e Investimentos”, para que a tele consiga extrair o valor adicional do ativo.
Há também uma aposta na melhora do atendimento e autoatendimento, a abordagem colaborativa para conteúdos OTT, experiência com Wi-Fi, entre outros serviços.
Existe uma previsão de levar a internet fixa para 15 cidades em 2020 e cobrir 40% dos domicílios. Já para 2022, a operadora pretende ter mais conexões via FTTH do que FTTC, realidade que não é a dos dias atuais.
Confira aqui a íntegra do novo plano estratégico da TIM.