Presidente Jair Bolsonaro pediu para suspender e alegou que o governo ainda precisa estudar o tema; entenda.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, Jair Bolsonaro vetou o monitoramento por geolocalização. A iniciativa seria mais uma de combate ao novo coronavírus, já que o poder público teria a possibilidade de identificar como a população se desloca, formação de multidões e outros dados para evitar altos níveis de contágio.
O pedido de suspensão foi feito no sábado, 11 de abril e tudo indica que as operadoras de telefonia já estavam avançadas com o projeto e haviam enviado um memorando de entendimento para Marcos Pontes, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.
Segundo o presidente, há riscos para a privacidade dos brasileiros, mesmo que o projeto tenha uma aprovação da Advocacia-Geral da União.
VIU
ISSO?
–> Ligação
do governo vai identificar infectados pelo COVID-19
–> Monitoramento
de celular já entrega ‘abandono’ de isolamento social
–> Governo
vai rastrear celulares com a ajuda das operadoras
O que se sabe até aqui é sobre um fornecimento de dados voluntários das operadoras, obtidos pelas redes móveis. Qualquer informação sobre outro que envolva geolocalização, comandado pelo governo federal, é novidade até então.
Uma tecnologia similar na Coreia do Sul, que tem as menores taxas de mortalidade pelo COVID-19. Por lá, o monitoramento foi tão profundo que era possível até mesmo identificar se a pessoa cruzou com algum infectado pelo coronavírus em seu caminho rotineiro.
O tema foi melhor abordado na última reportagem especial do Minha Operadora. Confira:
Com informações de O Globo