Entenda a prática abusiva que o trabalhador alega ser aplicada pela operadora.
Nos Estados Unidos, um vendedor da AT&T alegou ter sido monitorado indevidamente pela operadora. Pois é, o funcionário em questão trabalha externamente, com um carro da empresa.
Sua atividade é basicamente acompanhar produtos que já foram vendidos, o pós-venda, e fazer a captação de novos clientes.
No entanto, o problema nasce com o monitoramento via GPS que a prestadora faz no carro de seus colaboradores externos. Não é permitido, por exemplo, que eles utilizem o veículo para tarefas pessoais e nem mesmo passem mais de 45 minutos com um cliente.
Além de denunciar a prática da empresa, o profissional conta ainda que chegou até mesmo a ser cobrado pelo serviço de rastreamento. Foi retirado um valor entre US$ 85 e US$ 135 do seu pagamento.
Algo que ele nunca concordou e sequer foi informado. Para completar, a gigante companhia não paga horas extras, já que o modelo de trabalho é isento da obrigatoriedade na Califórnia, estado de atuação do vendedor.
O pagamento dos profissionais, obviamente, é feito com um salário base e o bônus a partir das vendas, mas o funcionário alega também que o acompanhamento pós-venda atrapalha a captação de novos clientes.
VIU
ISSO?
–> Desejada
por brasileiros, a AT&T é mesmo tudo o que dizem?
–> Telefónica
Vivo se une à AT&T para combater dona da Claro
–> Definido:
SKY e Warner agora pertencem à mesma companhia
Pelos seus direitos, o vendedor foi em busca da Justiça Trabalhista dos Estados Unidos.
Em resposta, a AT&T alegou que paga seus funcionários de maneira justa e segue a lei estipulada.
Com informações de The Register