Serviço pode ser contratado por clientes controle e pós-pago; saiba mais detalhes.
E não é que o coronavírus criou oportunidades? Pois é, ao menos para a operadora Claro. Com a liberação do teleatendimento na área de medicina, a tele lançou um plano de saúde digital focado na nova modalidade.
Para quem não entendeu, a proposta é simples: o consumidor paga um determinado valor e passa acessar uma rede onde pode fazer consultas online com médicos.
No momento, a parceria é exclusiva com o Hospital Albert Einstein, de São Paulo. Mas, de acordo com informações divulgadas pela própria Claro, as negociações com outros hospitais e operadoras de plano de saúde vão ocorrer.
A cobrança é de R$ 50 e a contração está válida para clientes pós-pagos e controle. No entanto, há limitações, pois o atendimento físico não está disponível em hipótese alguma. Até mesmo exames são custeados a parte.
É um plano de saúde exclusivo para o atendimento remoto, via internet. Receitas e outras informações são disponibilizadas por e-mail.
Em pesquisas, foi identificado que a flexibilização do isolamento social refletiu em um aumento da procura pelos hospitais por motivos não relacionados com a COVID-19.
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E de acordo com o Albert Einstein, 80% das consultas poderiam ser resolvidas de maneira remota. É por isso que o novo produto da Claro vem para atender uma demanda em alta.
A operadora, inclusive, estuda maneiras de incluir os clientes pré-pagos na iniciativa, mas o atendimento inicial para quem é pós ou controle surgiu também a partir de pesquisas.
Para a operadora, quem consegue pagar R$ 50 mensais em um plano também precisa de uma boa conectividade, com custo nessa faixa. Por isso, foi identificado que o produto vai atender somente essas camadas atualmente.
Com informações de UOL