Em plano estratégico, operadora se prepara para surfar na onda do aumento da demanda por conexões de fibra óptica.
A consultoria Ernst & Young fez projeções promissoras e otimistas a respeito do futuro da Oi (OIBR3 / OIBR4), mais precisamente no curto prazo, em 2021. O documento, trabalhado entre março e junho de 2020, foi desenvolvido a pedido da própria operadora.
São projeções necessárias para medir desdobramentos e consequências do plano de aditamento da recuperação judicial, assim como as novas estratégias da companhia.
E ter a fibra óptica como alvo parece um grande acerto, já que o aumento da demanda por conexões com a tecnologia deve fazer com que o produto represente mais de 55% da receita líquida da Oi em 2025.
Mas, a Oi deve voltar a ter lucro no curto prazo, em 2021. A estimativa é de R$ 224 milhões.
Para fins comparativos, a prestadora perdeu cerca de R$ 9,307 bilhões recentemente, portanto, a necessidade por lucros é mesmo de urgência para a marca.
O novo plano prevê a divisão da companhia em quatro unidades independentes. Três serão vendidas na totalidade, com exceção da InfraCo, que concentrará a infraestrutura e redes de transporte da Oi.
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Com essa, a empresa vai ofertar 51% das ações e transformá-la em uma subsidiária para fornecimento infraestrutura.
Nas apresentações, a própria empresa já descreve a iniciativa como “Nova Oi”.
Com informações de MoneyTimes