Operadora teve resultados estáveis, visto que muitas empresas lidam com os impactos da COVID-19; controladora América Móvil ficou em alta.
Ao que tudo indica, a Claro enfrenta a pandemia do novo coronavírus de maneira estável. A informação certamente surpreende quem esperava impactos mais drásticos do momento pandêmico nas receitas da operadora.
Entre os serviços, o crescimento ficou direto na receita líquida de serviços móveis e na banda larga residencial, respectivamente em 8,4% e 10,4%.
A estabilidade é logo percebida quando se faz um comparativo com 2019, no mesmo período de análise. Uma alta de 0,14% foi registrada e o valor da receita líquida total passou para R$ 9,16 bilhões.
Entretanto, obviamente, a operadora não passa despercebida pela pandemia da COVID-19.
Em comunicado, a Claro destaca o menor volume da venda aparelhos smartphones, mas também o menor custo das questões administrativas com o fechamento de prédios e lojas físicas.
Ao todo, foram mais de 6,7 milhões de acessos na banda larga no mês de abril, em conexões com velocidades acima de 34 Mbps.
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Portanto, a liderança de mercado entre as grandes operadoras foi mantida, com os 118 mil novos acessos na internet fixa da operadora.
Controladora sobe!
A gigante América Móvil, dona da marca, cresceu 40% no período, com lucro de 20,06 bilhões pesos mexicanos, na conversão são R$ 4,81 bilhões. Na receita, um avanço de 0,6% foi registrado.
Já na atuação brasileira, que engloba também a Nextel, adquirida recentemente, outra estabilidade foi registrada.
Uma queda de apenas 0,05%, com valor em R$ 9,54 bilhões foi registrada. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avança para R$ 3,86 milhões, alta de 10,6%.
Com informações de Valor Econômico e SUNO Research