Para o futuro, empresa destaca que quer totalizar 14 milhões de residências com pontos de acesso para a fibra óptica.
A Telefônica, controladora da Vivo (VIVT3 / VIVT4), iniciou a quarta-feira já com a divulgação dos seus resultados financeiros referentes ao segundo trimestre de 2020. Para a empresa, foi um período atípico por conta da pandemia do novo coronavírus.
As novas adições para o pós-pago no segmento móvel seguem afetadas, mas a diminuição reduziu no mês de junho, graças ao retorno das lojas, que reabriram com a flexibilização da quarentena.
Foram 608 mil acessos perdidos no pós e 267 mil ganhos no pré-pago.
Um grande impacto na receita móvel da operadora foi também a queda na venda de smartphones, mas a recuperação da receita oriunda das recargas pré-pagas surgiu logo em junho.
A Receita do Serviço Móvel teve redução de 1,5% no segundo trimestre. Já na comparação com os períodos anteriores, a trajetória foi interrompida pela pandemia.
Mas, para compensar, o crescimento da rede de FTTH continua expressivo com as contratações do serviço de banda larga e IPTV via fibra óptica. A Telefônica destaca uma receita de R$ 709 milhões com a internet fixa.
VIU
ISSO?
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da Telefônica Vivo cai 9,9% com norma contábil
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Já a TV por assinatura pela mesma rede alcançou R$ 265 milhões e representa um total de 65% das receitas de TV.
Junto com outros negócios fixos que também crescem de forma contínua, como Dados Corporativos e TIC, equivalem a 56,9% da receita fixa.
A pandemia obviamente gerou também uma redução nas atividades comerciais, o que significou menos despesas para a companhia. Com isso, os custos operacionais reduziram 5,9%.
No geral, a Telefônica viu seu Lucro Líquido reduzir em 21,6%, por conta dos maiores gastos com depreciação e impostos.
O Resultado Financeiro gerou despesa de R$ 75 milhões, número inferior no comparativo anual, já que em 2019 o registro de R$ 241 milhões. Já o Fluxo de Caixa cresceu 24,9%.
Com informações de Relações com Investidores Telefônica Brasil