Já os negócios de TV por assinatura continuam no prejuízo para a americana, que é dona da SKY no Brasil; veja os últimos resultados.
Em seus novos resultados financeiros, a AT&T (BVMF: ATTB34) obviamente teve melhores registros nos Estados Unidos e direcionou estratégias para streaming e banda larga.
Uma delas, por exemplo, ajudou a aumentar a demanda pelo HBO Max, pois as assinaturas foram oferecidas em combo com uma conexão de 1 Gbps da operadora.
O valor cobrado é de US$ 60 mensais, aproximadamente R$ 337,18 na conversão. O resultado foi de 28 milhões de assinantes para o serviço e mais 800 mil clientes na internet fixa.
Na telefonia móvel, as receitas somaram US$ 17,9 bilhões. Já a TV por assinatura continua em baixa no país. A redução no lucro foi de US$ 1,1 bilhão e perda de 590 mil assinantes.
A propósito, os negócios de TV por assinatura seguem uma “dor de cabeça” para a americana AT&T. A Vrio, unidade que controla a SKY e ativos da DirecTV na América Latina, registrou um prejuízo operacional de US$ 48 milhões na região.
Vale destacar que a operadora segue em tentativas de vender a marca DirecTV, mas ainda não há detalhes se a negociação envolve toda a Vrio ou se será um desmembramento.
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No mercado latino-americano, a AT&T viu sua receita diminuir. Os principais motivos atribuídos são desvalorização de moeda e pandemia do novo coronavírus.
As vendas ficaram US$ 1 bilhão e o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em US$ 59 milhões. Respectivamente, a queda é de 19% e 44% anualmente.
O prejuízo operacional na América Latina é de US$ 119 milhões. Há um ano, o número estava em US$ 179 milhões.
Com informações de Tele.Síntese