Receita da conexão de ultra velocidade já representa maioria nos ganhos obtidos com banda larga fixa; veja os resultados financeiros da Vivo.
A Telefônica Brasil, controladora da Vivo (VIVT3 / VIVT4), ainda sente os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus. A empresa teve uma leve encolhida na receita líquida anual, de 2,3%, com valor em R$ 10,79 bilhões.
Trata-se de uma diminuição motivada pelo recuo de 6,6% nos serviços de telefonia fixa, TV por assinatura, dados corporativos e receitas de voz. A parte móvel registra estabilidade.
Já o lucro líquido, com subtração de todas as despesas, teve alta de 25,5% no terceiro trimestre, com valor de R$ 1,21 bilhão frente ao resultado de R$ 965,1 milhões do ano passado.
Entre os produtos em alta, o destaque fica com a fibra óptica e também o segmento pós-pago de telefonia móvel.
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Na banda larga fixa, a rede de FTTH da operadora somou 267 mil adições líquidas no último trimestre. Dentro da receita de banda larga fixa, o serviço já ocupa uma porcentagem de 54,9%.
O serviço de IPTV também já assume majoritariamente a renda obtida com TV por assinatura, pois ocupa 70,2% das receitas.
Já o pós-pago da operadora teve crescimento de 3,9%, ou seja, representam 57,9% do total de acessos móveis nos dados divulgados pela Vivo.
No Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), a queda registrada foi de 4,8% no terceiro trimestre. O valor ficou em R$ 4,322 bilhões.
Com informações de Relações com Investidores Telefônica Brasil