Liminar pedida pelo Banco do Brasil foi negada pela Justiça; veja as últimas atualizações sobre o caso.
Nos últimos dias, o Banco do Brasil sofreu uma derrota contra a Oi (OIBR3 / OIBR4). Pela Justiça, a entidade pediu que fosse sustada a “eficácia e exequibilidade” do novo plano de recuperação judicial da operadora.
Em resposta, a desembargadora Mônica Maria Costa, da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, indeferiu o pedido de liminar.
Toda a problemática que envolve a Oi e as instituições bancárias credoras se deve a aprovação do aditamento da recuperação judicial da tele.
Na ocasião, foi estipulado um desconto de até 55% sobre o valor de face da dívida com bancos e agências de crédito.
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O novo plano é tudo o que a operadora precisa para dar continuidade nas suas operações e vender, na totalidade, suas unidades de telefonia móvel, TV por assinatura DTH, torres e data center.
Uma outra tentativa do Banco do Brasil foi pedir a suspensão de todo e qualquer ato distributivo entre credores do produto da venda dos ativos.
Os bancos Itaú, Santander, BB e Caixa Econômica tentam também suspender a venda de ativos da Oi na Justiça, ou até mesmo bloquear recursos provenientes dos leilões.
Nesse caso, ainda não há uma conclusão.