Movimento da Receita Federal atingiu a expressiva marca em combate a pirataria no Brasil; saiba mais detalhes.
Na última quarta-feira, 11 de novembro, a Receita Federal chegou à marca de 160 mil receptores clandestinos de TV destruídos.
Entre os equipamentos, haviam tanto os convencionais quanto os que funcionam apenas via internet (IPTV) e podem danificar a rede do usuário em questão.
A operação é movida desde 2016 e só no dia 11 foram destruídos 1,7 mil aparelhos.
O recolhimento foi feito na Alfândega, em Foz do Iguaçu. As ações foram responsáveis por apreensões na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Os aparelhos, depois de incapacitados para uso, são encaminhados para um processo de reciclagem.
Eduardo Carneiro, coordenador de Combate à Pirataria da Agência Nacional do Cinema (Ancine), destaca que são receptores não homologados pela Anatel.
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Consumidores geralmente conectam o cabo dos seus roteadores neles para viabilizar a conexão. É aí que mora o perigo, pois pode ser a porta de entrada para vírus e outros problemas na rede privada.
De acordo com a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), são receptores presentes em 4,5 milhões de residências no país.
O prejuízo é calculado em R$ 9,5 milhões anuais para a indústria audiovisual e R$ 2 bilhões em impostos.
Com informações de G1