Pietro Labriola, presidente da tele, reconheceu a proposta como solução simples; empresa deve recorrer a financiamento bancário para pagar compra.
De acordo com Adrian Calaza, diretor financeiro da TIM Brasil, a operadora pode recorrer a bancos brasileiros para financiar a compra da Oi Móvel.
Um comunicado da própria destacou que a companhia vai arcar com 44% do valor total de compra, orçado em R$ 16,5 bilhões.
Isso significa que a parcela da TIM será de R$ 7,3 bilhões, a maior parte.
O restante será pago pelas operadoras Claro e Vivo, que formaram um consórcio com a empresa do grupo Telecom Itália.
A previsão é que a tele termine o ano com R$ 4 bilhões em caixa, um valor que até reduz a necessidade de obter financiamento.
Mas, a probabilidade continua em cheque.
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Já Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil, comentou sobre a possível “demora” na aprovação do negócio e adiantou que a empresa vai adotar uma postura de “respeito constitucional”.
Assim, entidades como o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) poderão fazer o trabalho correto de avaliação.
No caso dos clientes da Oi que devem migrar para a TIM, Labriola anunciou que não será necessário trocar o chip, tudo será feito de forma automática.
A ideia é não criar obstáculos para os clientes.
Outra solução reconhecida como simples pelo executivo é o espelhamento dos planos móveis da Oi para os clientes oriundos.
No entanto, a operadora ainda estuda como poderá viabilizar essa prática.
Com informações de Valor Econômico