Se o Brasil seguir os moldes de outros países, nova tecnologia pode ser utilizada para conseguir mais clientes ‘fidelizados’.
A julgar pelo resultado conquistado pelas operadoras estrangeiras, o 5G pode alavancar a base de assinantes pós-pagos das empresas de telefonia móvel.
Ao menos é um resultado que AT&T colheu com a alta na demanda por serviços com a tecnologia de quinta geração.
De fato, a pandemia do novo coronavírus foi vista como um grande impulso, já que muitos sentiram a necessidade de ter a potente conexão para trabalho remoto.
No último trimestre, a operadora americana conseguiu adicionar 800 mil novos clientes na base e atribui o resultado ao 5G.
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Todos os novos consumidores são da base de telefonia móvel pós-paga. A receita operacional da empresa ficou em US$ 45,69 bilhões, acima do que era esperado por analistas de mercado.
No entanto, a empresa teve prejuízo líquido de US$ 13,88 bilhões.
Pegando como parâmetro para o Brasil, as ofertas pré-pagas ainda são imbatíveis para quem busca flexibilidade e pagar apenas o que realmente consome.
Mas, a demanda pelo 5G pode representar um movimento até mesmo de comodidade pelos consumidores serviços premium, como os planos pós-pagos.
Com informações de ÉPOCA Negócios