Segundo jornal, impasse parece estar próximo de um fim; discurso ideológico contra a empresa será frustrado na prática.
Ao que tudo indica, a Huawei vai ganhar “passe livre” para fornecer equipamentos na implementação da conectividade 5G do Brasil.
É uma decisão que cabe ao presidente Jair Bolsonaro, mas fontes próximas afirmam que o presidente vai ceder devido a pressão sofrida nesse cenário.
Afinal, o banimento da chinesa implicaria um custo bilionário para o setor de telecomunicações, que seria obrigado a trocar equipamentos das tecnologias 3G/4G.
De acordo com um auxiliar do presidente, o discurso ideológico contra a chinesa deve ser frustrado na prática, assim como a campanha contra a vacina Coronavac, desenvolvida pela chinesa Sinovac.
VIU ISSO?
–> Aeroportos começam a ganhar redes 5G
–> Deputados se unem para impedir veto da Huawei no 5G
–> Brasil não assina iniciativa dos EUA que prevê banimento da Huawei
Com idas e vindas, além da resistência do próprio presidente, o imunizante foi incluído no programa nacional do Ministério da Saúde, recentemente.
A polêmica teve início com a acusação dos Estados Unidos de que a Huawei era usada para espionagem por parte do Partido Comunista Chinês.
Já a empresa sempre negou e alega que nunca teve problema de violão de dados nos países em que atua.
Apenas as operadoras de telefonia móvel, como Claro, Vivo, Oi, TIM e outras, poderão participar do leilão de frequências, esperado para o meio do ano.
A chinesa Huawei entrará na parte de infraestrutura, junto com a Nokia e Ericsson.
Com informações de Estadão