Questões técnicas ainda pendentes despertam a atenção de parlamentares e da sociedade civil; entenda qual é o cenário atual.
Ao que tudo indica, a política estará cada vez mais atenta às telecomunicações, especialmente no que diz respeito a expansão da fibra óptica e chegada do 5G.
O Senado criou uma comissão para acompanhar o leilão de frequências, que vai viabilizar a implementação da quinta geração da conectividade móvel.
Para a comissão, é uma negociação que deve ser acompanhada de perto pelas várias questões técnicas que ainda precisam ser debatidas, tanto por parlamentares quanto pela sociedade civil.
A sugestão veio do senador Major Olimpio (PSL-SP), em dezembro do ano passado.
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Como exemplo, a oferta vai disponibilizar frequências de 700MHz, 2,3GHz, 26GHz e 3,5GHz.
A última é a que pode interferir no funcionamento das antenas parabólicas de TV e exige menos investimentos das operadoras para disponibilização da conectividade.
Para o senador, a rede 5G tem dimensões continentais e pode até mesmo substituir a internet com fio, em localidades que não possuem infraestrutura de fibra.
No entanto, a Anatel segue com o plano de universalização da internet, publicado no Diário Oficial da União nesta quinta-feira, 28.
Municípios ainda sem rede 4G serão priorizados e a fibra óptica deve atingir até 99% dos municípios brasileiros até 2024, de acordo com o decreto do Governo Federal.
Com informações de InfoMoney