Indústria do cinema não é a única em combate ao sistema ilegal de IPTV que libera canais fechados e mais por valores na faixa de R$ 30.
O sistema pirata de IPTV não para de crescer, mas o combate também está cada vez maior. Dessa vez, cinco fornecedores de acesso foram bloqueados de prover os serviços.
Na prática, é um mercado que funciona da seguinte maneira: o consumidor encontra alguém que vende o serviço, paga um valor pequeno mensalmente, na faixa de R$ 30/40 e acessa canais de TV por assinatura e conteúdo sob demanda por meio de um app.
Há usuários que conseguem até mesmo incluir o aplicativo na Smart TV, por meio da loja de downloads.
Os fornecedores bloqueados distribuem conteúdo sem autorização, em especial jogos esportivos.
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Segundo a estimativa divulgada, o serviço atendia mais de um milhão de acessos por mês na Itália, o que motivou o pedido da liga espanhola de futebol “La Liga” pelo bloqueio dos servidores piratas.
É importante salientar que o futebol é um esporte de grande importância para a economia da Europa, mas a competitividade tradicional fica de lado.
Afinal, os clubes precisaram se unir para enfrentar aquela que pode ser uma das maiores ameaças aos lucros obtidos com a transmissão: a IPTV pirata.
No caso da denúncia feita pela “Liga Liga”, as autoridades da Itália conseguiram trabalhar para acatar com a solicitação. Em nota, os representantes da liga de futebol manifestam que eventos esportivos merecem uma sólida proteção, com base nos direitos da propriedade intelectual.
As empresas responsáveis por transmissões e times de futebol são apenas mais uma na grande união em combate à pirataria de conteúdo.
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Com informações de TorrentFreak