Operadora participa do ‘Open Lab WEG/V2COM’ que vai testar a rede 5G em um ambiente de produção industrial.
A Claro quer demonstrar as potencialidades da tecnologia 5G para a indústria 4.0, além de colaborar com a criação de soluções e produtos.
Para isso, a operadora está tomando algumas atitudes, como fechar parcerias com clientes corporativos e empresas com o ecossistema de inovação aberto.
Nesse sentido, a Claro está participando do “Open Lab WEG/V2COM”, instalando uma rede 5G, em uma fábrica da WEG, em Jaraguá do Sul (SC).
O “Open Lab WEG/V2COM”, é um projeto pioneiro no país para testar a rede 5G em um ambiente real de produção industrial.
A iniciativa conta com a parceria da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e tem objetivo de avaliar, ao mesmo tempo, uma rede privada 5G e uma convencional de operadora.
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O diretor de IoT da Claro, Eduardo Polidoro, explica que a empresa vai implementar a rede 5G na WEG, além de liderar o esforço para o desenvolvimento de provas de conceito pioneiras no país, juntamente com a Ericsson e a Qualcomm.
Ainda de acordo com Polidoro, a Claro está comprometida com a transformação digital e, por isso, busca ir além da conectividade, entregando múltiplas soluções de IoT e uma melhor experiência de rede.
“Entre as aplicações IoT que serão testadas neste projeto, estão leitura e monitoramento de sensores, acionamento remoto de dispositivos baseado na informação dos sensores, aplicações multimídia, controle de robôs e máquinas de forma remota, entre outras. Este projeto reforça a colaboração de longa data entre a Claro e a indústria”, afirma.
Os testes realizados no âmbito do “Open Lab WEG/V2COM” vão servir de base para aplicações reais em projetos de automação industrial.
Além disso, os testes vão permitir uma avaliação das condições de uso do 5G priorizando, inicialmente, uma rádio frequência abaixo de 6 GHz e outra entre 27,5 GHz e 27,9 GHz.
Todos os dados e informações colhidas durante os testes devem ser repassados à Anatel, contribuindo com o processo de definição de requisitos de uso de bandas de frequência tanto para a regulamentação quanto para a autorização de redes privativas para uso industrial.
Com informações de TIinside e V2COM.