Levantamento da Anatel mostra que o número é inferior ao registrado no final de 2020.
Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelam que as empresas do país encerram o primeiro mês do ano com 4,180 milhões de contratos de banda larga fixa, o que representa, aproximadamente, 11% da base nacional do serviço.
O levantamento ainda mostra que 31,290 milhões de acessos foram registrados em nomes de pessoas físicas (PFs).
A característica de outros 468 mil contratos não foram informados pelas operadoras, no momento de notificarem a Anatel.
Nesse levantamento mensal, a agência reguladora também passou a divulgar uma divisão por tipo de produto, mostrando que em janeiro deste ano foram registrados 937 mil contratos de linhas dedicadas na banda larga fixa, além de 16 acessos relacionados a comunicação máquina-à-máquina (M2M).
Ainda de acordo com os dados da Anatel, o país terminou janeiro deste ano com 35,939 milhões de contratos de Internet Fixa.
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Desde que foi realizada a primeira divulgação, em março deste ano, houve uma atualização em que forma incluídos 144 mil novos contratos.
Apesar disso e do número parecer expressivo, essa quantidade é menor do que os 36,344 milhões de contratos registrados no final do anos passado.
O que pode explicar essa queda é a ocorrência de uma subnotificação, principalmente por parte de pequenas empresas.
Além disso, a agência reguladora afirma que estão havendo ajustes em algumas bases de dados, por conta das mudanças nas coletas mensais de informações, conforme a Resolução n° 712/2019.
Com essas alteração, deve haver uma separação do meio de acesso e tecnologia utilizada na prestação da banda larga fixa e uma substituição relacionada às faixa de velocidade por informações mais detalhadas de velocidades contratadas pelo usuário.
Banda larga fixa
Segundo a Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida da Anatel referente a 2020, o serviço de banda larga foi o que teve a pior avaliação entre os consumidores.
Na média geral, o serviço ficou com a nota 6,51, ficando atrás da TV por assinatura, com 7,17; da telefonia móvel pré-paga, com 7,45; e da telefonia móvel pós-paga, com 7,49.
Com informações de Teletime.