Ação da marca foi uma resposta direta para o reajuste nas assinaturas da ‘pioneira do streaming’; saiba mais detalhes.
Obviamente, em meio a uma grave crise econômica, os brasileiros não reagiram bem ao aumento nos preços de assinatura da Netflix. O plano premium, por exemplo, que viabiliza quatro telas e transmissão em 4K, ultrapassa o valor de R$ 50. Em protesto, assinantes levaram até mesmo a tag “Adeus Netflix” para os assuntos mais comentados do Twitter no país durante horas.
A concorrência não perdeu a oportunidade para ‘espetar’ a principal concorrente, ou até mesmo lançar estratégias com base no passo da ‘empresa do Tudum’. O Globoplay, por exemplo, comunicou que seus preços permanecerão os mesmos até 2023, ou seja, estarão completamente congelados por mais de dois anos ainda.
Mas, a estratégia é válida para todos os assinantes atuais e para quem vira cliente do serviço até o fim do ano. Portanto, não é uma garantia de que os valores atuais vão ficar nessa faixa até 2023 para quem não aderir ao serviço até o fim de 2021.
Atualmente, o Globoplay está com custo de 12x de R$ 14,90 durante o primeiro ano de assinatura. Após o período de 12 meses, o custo normaliza para 12x de R$ 19,90, total de R$ 238,80.
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Com a mesma oferta, é possível aproveitar o combo Globoplay com Disney+ por 12x de R$ 29,90 durante 12 meses. Após o período, o assinante paga 12x de R$ 37,90, um total de R$ 454,80.
A grande surpresa que o mercado de streaming promoveu foi o fato de a concorrência utiliza o “preço baixo” como uma estratégia para bater a Netflix, que atualmente é a principal frente de todos os serviços, já que detém o domínio do mercado.
Abaixo, confira a publicação na qual o Globoplay faz o anúncio, ao mesmo tempo em que alfineta a nova roupagem da Netflix: